sexta-feira, 25 de março de 2016

Sr. ninguém

Sr. Ninguém

 um dos melhores filmes de ficção cientifica que envolve universos paralelos super recomendo a todos assistirem, pois é uma história extraordinária que conquista pelo fato de todo aquele sentimento envolvido que tem muito a ver com nossas vidas em geral. 

Lançamentodesconhecida (2h21min
Dirigido porJaco van Dormael
ComJared Leto, Sarah Polley, Diane Kruger 
GêneroFantasia , Ficção científica , Drama
NacionalidadeFrança , Reino Unido , Bélgica , Canadá

Minha opinião positiva: O filme da realmente para entender um ótimo cenário trás nas pessoas a saudade do passado  a ansiedade do futuro e os medos das escolhas do presente.

Pontos negativos: O filme faltou uma revelação no final, o romance se torna um pouco exagerado chega a ser um filme triste onde o homem tem que escolher uma mulher só apesar de todas merecerem.


Conclusão: O filme como toda ficção que envolve viagem no tempo ou universo paralelo tem m romance muito bom que realmente motiva a quem assistir conhecer o final, não é uma história óbvia que as pessoas já sabem o final do filme e acima de tudo é espetacular as explicações cientificas do filme deixa a qualquer um que for assistir impressionado.


quinta-feira, 24 de março de 2016

Um viajante do tempo em Nova York (Rudolph Fentz)

 

   Um homem  que viajou de 1876 para 1950 será que é verdade confira toda a história e no final irei desvendar e te contar se é verdade ou não.
 

Em junho de 1950 um estranho homem, vestido em roupas muito antiquadas de décadas atrás, foi visto por populares em Times Square, na cidade de Nova Iorque. Parecia perdido e muito assustado com a movimentação intensa dos automóveis e os intensos brilhos dos faróis que o deixavam em pânico. Atordoado, subitamente foi atropelado e veio a falecer quando inadvertidamente foi colhido por um desses veículos.
Time Square, em 1950
Times Square, em 1950
Hubert Rhim era o chefe de polícia da época e encarregado do caso. No início tudo parecia muito comum. Fora um atropelamento. A cidade estava cheia de atropelamentos. Era recolher o corpo, identificar a vítima, encontrar a família e encaminhar o enterro. Tudo muito simples… Até ele ver a vítima pela primeira vez.
Era muito estranho, o homem trajava roupas muito antigas, mas que aparentavam ser novas. Poderia ser um ator ou cantor trajado para uma peça qualquer, afinal aquele lugar era repleto de casas de espetáculos. Bom restavam os pertences para que o sujeito fosse identificado. Foi aí que a coisa ficou muito confusa.
Os pertences que carregava eram:
– Uma moeda antiga. Moeda do Século XIX,  já fora de circulação;
– Uma carta com carimbo postal datada de Junho de 1876;
– Algumas antigas cédulas de dinheiro datadas do mesmo ano, totalizando U$ 70,00;
– Um vale para compra de cerveja no valor de 5 centavos, com o nome de um bar, desconhecido  até mesmo para os moradores mais antigos da área;
– Um projeto de lei para o atendimento de um cavalo e da lavagem de uma carruagem, com endereço de um estábulo situado na Avenida Lexington. Avenida não listada em qualquer livro de endereços da época;
– Cartões de visita com o nome de Rudolph Fentz e um endereço na Quinta Avenida.
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O que mais impressionava entre os pertences é que nenhum deles parecia corrompido com o tempo. Tudo parecia novo e até a moeda brilhava ao cobre polido. Tudo no desconhecido era antigo. De outra época. Até mesmo as roupas de baixo. Aquilo impressionou muito o chefe de polícia Hubert Rhim, mas claro que haveria uma explicação lógica e aquele homem poderia ser um antiquário ou coisa parecida, por isso carregava consigo aquelas coisas.
Então estava definido. O homem possivelmente se chamava Rudolph Fentz e morava na quinta avenida. Agora era só ir ao local e informar a família.
Para a infelicidade dos policiais no endereço citado na quinta avenida só encontraram um barracão onde as pessoas que ali trabalhavam nada sabiam sobre Rudolph Fentz. Nunca ouviram falar e nem mesmo conheciam alguém com esse nome.
Estaca a zero a polícia tentou localizar a família do homem através de uma minuciosa procura em listas telefônicas. Retrocederam ano por ano até que na lista de 1939 conseguiram encontrar alguém com o nome de Rudolph Fentz Júnior.
Entraram em contato com os moradores do local que afirmaram terem adquirido a residência da viúva de Rudolph Fentz, este que morrera em 1945. A viúva mudara para a Flórida e um endereço foi dado para a polícia. Como podem notar, as datas divergem e a polícia já não esperava se tratar do mesmo homem, mas tudo tinha que ser esclarecido.
Não tardou para que o contato de Rubert Rhin com a viúva fosse realizado. A senhora Fentz era uma idosa de idade avançada. Ela afirmou que o homem atropelado não poderia ser seu marido, pois ela o virá morrer e tinha ido ao seu enterro. Era impossível ser ele! Contudo afirmou que o nome de seu marido era o mesmo do pai e, que este havia desaparecido numa noite no ano de 1876.
A viúva ainda mostrou algumas fotografias antigas de Rudolph Fentz que seu marido guardou por toda a vida. Para a surpresa da polícia era um homem idêntico ao que fora atropelado na Times Square naquela sombria noite em 1950.
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Embora o caso seja extremamente incomum, poderia sim ser uma coincidência, o fato de dois homens serem confundidos no meio policial já ocorrera e muito mais de uma vez. Mas, uma procura mais incisiva no endereço dos cartões encontrados com o homem atropelado levaram os detetives a constatar que, segundo alguns registros policiais da época, aquele endereço era justamente o local onde Rudolph Fentz havia desaparecido em 1876.
Esse fato é histórico e testemunhado por policiais (A maioria já falecidos) que trabalharam no caso. Diversas revistas publicaram os depoimentos demonstrando ao mundo este grande caso sem solução. Com a revolução massiva da internet a história tornou-se ainda maior e viral. Muitos jornais da época publicaram o fato e apresentaram depoimentos de testemunhas que visualizaram o acidente e de alguns ex-policiais que participaram do caso.
Muitos condenam o fato e dizem ser uma grande mentira que surgiu através de um conto do escritor Jack Finney (1911–1995) publicado por Robert Heinlein em uma antologia de contos de ficção científica  em 1952.
A antologia saiu em 1952, mas o homem foi atropelado em 1950. Contudo o autor disse que o texto já existia antes desta data e alguém o utilizou em um dos jornais. Mas, o mais interessante é que não existe qualquer publicação do conto citado antes de 1952.
As provas, segundo relatos dos policiais ainda estão mantidas em exclusividade do poder público, pois esse seria um caso até hoje sem solução, portanto o caso ainda está aberto.

Bem como prometido vou contar a verdade essa história é falsa foi nada mais nada menos baseada em um livro deixarei um vídeo que achei no YouTube que explicará melhor. 



Rudolph Fentz: O Viajante do Tempo da Times Square

segunda-feira, 14 de março de 2016

Ondas gravitacionais podem permitir viagem no tempo, diz pesquisador

Físico brasileiro diz que viagens devem ser possíveis daqui a 100 anos.
Cientistas confirmaram fenômeno previsto por Einstein nesta quinta (11). 



12/02/2016 06h00 - Atualizado em 12/02/2016 06h00

Ondas gravitacionais podem permitir viagem no tempo, diz pesquisador

Físico brasileiro diz que viagens devem ser possíveis daqui a 100 anos.
Cientistas confirmaram fenômeno previsto por Einstein nesta quinta (11). 

Viajar no tempo ou ir para outro planeta em questão de segundos. Essas ideias, que vêm dos filmes de ficção, podem estar mais próximas de virar realidade. Segundo um pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe), que participou do estudo sobre as ondas gravitacionais, isso poderá acontecer daqui a 100 anos.
A primeira detecção de ondas gravitacionais, um fenômeno previsto pelo físico Albert Einstein na Teoria da Relatividade há cem anos, foi anunciada por um consórcio internacional de cientistas nesta quinta-feira (11). Entre os pesquisadores, estão seis estudiosos do Inpe em São José dos Campos (SP).
Quando elaborou sua teoria da Relatividade Geral, Einstein afirmou que a gravidade é uma força de atração que age distorcendo o espaço e o tempo - espaço e tempo em sua concepção são uma coisa só. Quando há uma interação de objetos muito maciços, para os quais a força da gravidade é muito grande, eles produzem ondas que se propagam pelo espaço e tempo.
Cena de 'De Volta Para o Futuro' (Foto: Reprodução)Cena de 'De Volta Para o Futuro'
(Foto: Reprodução)
“Você pode desenhar dois pontos distantes no papel, digamos milhões de anos-luz de distância um do outro, e, ao dobrar a folha, aproximá-los. Isso é fazer um atalho em outras dimensões e pular de um ponto do espaço e do tempo para o outro, como foi mostrado no filme 'De Volta para o Futuro'”, explicou o professor Odylio Aguiar, um dos pesquisadores.
Ficção e realidade
Em 1985, 'De volta para o Futuro' se tornou um sucesso de bilheteria. O mundo se encantou com a história de um jovem e um professor que criaram uma máquina do tempo.
Segundo o Aguiar, fazer o mesmo que o personagem do jovem Marty Mcfly pode se tornar possível para as futuras gerações.
“Você não é destruído em nenhum momento, você viaja de um ponto para outro em um atalho em outra dimensão. Não consigo imaginar alguma coisa ainda neste século, mas de alguma forma vamos chegar lá”, defende o professor.
Som do universo
Entre os mais de mil cientistas que formam o grupo internacional que anunciou a descoberta das ondas nesta quinta, sete são brasileiros, sendo seis do Inpe. O anúncio foi feito em Washington, nos Estados Unidos, acompanhado simultaneamente em 15 países colaboradores.

Agora, é possível escutar o som do universo, que parece com um coração de bebê batendo. “São frequências em ondas gravitacionais que, jogadas em um alto-falante, são possíveis de escutar. As ondas gravitacionais permitem que nós possamos ouvir o universo. Vamos conseguir ouvir coisas que a gente não consegue ver”, explicou Odylio Aguiar.
A possibilidade de observar o céu em ondas gravitacionais agora, e não apenas em ondas eletromagnétcias, como a luz, abre a perspectiva de descoberta de fenômenos antes invisíveis para os astrônomos.
Experimento
O que os pesquisadores do projeto Ligo (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory) encontraram em seus experimentos essencialmente foram "distorções no espaço e no tempo" causadas por um par de objetos com massas enormes interagindo entre si. Neste caso específico, os cientistas acreditam que o evento observado seja fruto da interação entre dois enormes buracos negros.
O Ligo consiste em dois enormes detectores de cerca de 4 km de extensão nos estados de Washington e Louisiana, nos EUA, operando conjuntamente. 
O Ligo em si começou a funcionar em 2002, depois de outros experimentos iniciais, e sua sensibilidade vem sendo aprimorada desde então. Só com um aprimoramento maior realizado no ano passado, porém, foi possível detectar um primeiro evento. A colisão de buracos negros registrada pelo projeto foi detectada em 14 de setembro.
O custo do projeto Ligo foi estimado em US$ 620 milhões. O projeto foi uma iniciativa conjunta do Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia) e do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). Ao longo dos 40 anos que se passaram entre a construção do primeiro detector e a detecção das primeiras ondas gravitacionais, outros centros de pesquisa se juntaram à iniciativa, como o Inpe e o IFT-Unesp (Instituto de Física Teórica da Universidade Estadual Paulista).
Ondas gravitacionais (Foto: G1)

Simulação ilustra colisão de buracos negros como aquela detectada pelo projeto Ligo (Foto: Andy Bohn et al.)Observando a interação entre buracos negros, cientistas registraram pela primeira vez ondas de distorção provocadas pela força gravitacional (Foto: Andy Bohn et al.)

terça-feira, 8 de março de 2016

5 artefatos antigos que continuam intrigando os cientistas

Com o grande desenvolvimento da tecnologia e a criação de ferramentas como o Google Maps, por exemplo, muita gente acha que não há muitos segredos que ainda possam ser descobertos pelo homem. No entanto, alguns objetos realmente antigos ainda são misteriosos o suficiente para deixar os cientistas confusos.
Na lista abaixo, você vai poder conferir uma série de descobertas e criações variadas que foram investigadas por diversos estudiosos. Contudo, eles não conseguiram obter respostas sobre a procedência desses objetos e, em alguns casos, nem mesmo qual a utilidade deles. Você está preparado? Então, continue lendo.

1. As esferas cheias de segredo

Fonte da imagem: Reprodução/Theonematrix
Algumas décadas atrás, um grupo de mineradores da América do Sul encontrou duas esferas no meio das suas escavações. Uma delas é feita de metal e conta com marcações que indicam o equador e linhas paralelas a ela. A outra é do mesmo formato e com as mesmas características, mas feita de uma substância esponjosa.
De acordo com a análise de cientistas, esses dois objetos têm 2,8 bilhões de anos, o que é uma marca realmente impressionante. Por conta da antiguidade dessas esferas, os estudiosos não conseguem saber quem as fez, nem o método usado para isso ou a utilidade que elas teriam.

2. Tecnologia perdida

Fonte da imagem: Reprodução/Apod.NASA
Em 1900, um mecanismo feito de bronze foi retirado do mar, perto de uma ilha grega chamada de Anticítera. Em um primeiro momento, os estudiosos não identificaram nada de estranho, pois acharam que o objeto se tratava de um astrolábio, que era um instrumento utilizado por especialistas em Astronomia no século I.
Contudo, uma observação mais detalhada constatou que esse mecanismo continha uma composição complexa de engrenagens, coisa que só deveria vir a existir em 1575. Apesar dos estudos, não foi possível constatar quem fez algo tão desenvolvido quase 2 mil anos atrás, nem como a tecnologia foi perdida ou a finalidade do objeto.

3. Viagem no tempo?

Fonte da imagem: Reprodução/BizarreBytes
Em 1961, um casal estava caçando em uma montanha na Califórnia, até que eles encontraram uma geode — formação mineral de segunda classe, que eles poderiam vender por um bom preço. Quando chegaram em casa, os dois decidiram abrir a pedra, já que ela é brilhante por dentro.
Por conta disso, eles acharam uma peça de cerâmica bastante estranha. Depois de estudos, constatou-se que o objeto era uma vela de ignição datada de 1920. No entanto, para estar dentro de uma geode, seria necessário que a peça tivesse cerca de 500 mil anos, o que sugere uma possível viagem no tempo. No entanto, essa descoberta sumiu e mais nada foi descoberto.

4. Várias esferas perfeitas

Fonte da imagem: Reprodução/Paranormal
Na década de 1930, alguns homens, que estavam limpando um terreno para plantações de banana na Costa Rica, acharam dezenas de esferas de pedra perfeitas. Havia uma variedade enorme de tamanho, sendo que algumas eram do tamanho de bolas de tênis até outras chegavam a pesar incríveis 16 toneladas.
Essas esferas foram claramente torneadas por trabalho humano, mas não se sabe quem as fez, o motivo por trás dessa iniciativa e nem mesmo o método utilizado para conseguir criar esferas tão perfeitas. E aí, você tem algum palpite?

5. Civilização antiga

Fonte da imagem: Reprodução/Paranormal
Na década de 1990, alguns mineradores russos estavam atrás de ouro, mas eles acabaram achando uma quantidade grande de objetos de metais manufaturados, como os que você pode conferir na imagem acima. A princípio, não é nada de chamativo, já que você pode achar molas em praticamente qualquer lugar.
Contudo, cientistas constaram que esses objetos têm cerca de 100 mil anos — ou seja, bem antes das sociedades conhecidas começarem a trabalhar com o metal. Por conta disso, os estudiosos não sabem como eles foram feitos ou por quem, possibilitando a teoria de que uma civilização avançada e bem antiga tenha se perdido pela história.
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Viagem no tempo? 15 celebridades que parecem ter sido flagradas no passado

Você acredita que as viagens no tempo são possíveis? Muita gente por aí pensa que elas são viáveis sim e, além de existir quem se dedique a tentar construir uma máquina que permita esse tipo de “passeio”, também há quem afirme que alguns viajantes inclusive já foram flagrados em filmes e fotografias.
Mesmo que você não acredite muito nessa história, é sempre divertido imaginar que existem entre nós pessoas que realmente viajaram no tempo, não é mesmo? Então, dê uma olhada em uma série de imagens — selecionadas a partir de uma matéria publicada pelo pessoal do Frigideira — que retratam celebridades ao lado de indivíduos que mais parecem ser seus dublês do passado:

1 – Justin Timberlake

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira
Será que o famoso cantor norte-americano também apavorou no passado como bandido?

2 – Nicolas Cage

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira
É inegável a semelhança entre Nicolas Cage e esse homem fotografado em 1870, você não acha?

3 – Maggie Gyllenhaal

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira Outra celebridade que parece ter viajado no tempo é Maggie Gyllenhaal, que no passado “adotava” a identidade da escritora Rose Wilder, do século 19.

4 – John Travolta

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira
E esse desconhecido do século 19, não é incrivelmente parecido com John Travolta?

5 – Mark Zuckerberg

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira
Será que antes de ser o “Rei das Redes Sociais”, Zuckerberg foi Rei da Espanha? Olha como ele é parecido com Felipe IV, monarca que reinou o país no século 17!

6 – Orlando Bloom

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira
Ator no presente e pintor no passado... a semelhança entre Orlando Bloom e Nicolae Grigorescu, impressionista romeno do século 19, também é impressionante.

7 – Bruce Willis

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira
Mais surpreendente do que a semelhança entre Bloom e o artista romeno do item anterior, é a que existe entre Bruce Willis e o comandante norte-americano da Primeira Guerra Mundial Douglas MacArthur, você não acha?

8 – Rupert Grint

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira
Sabe o Ron, o amigo ruivinho do Harry Potter? Ele é interpretado pelo britânico Rupert Grint que, por sua vez, é a cara de Sir David Wilkie, artista plástico que fez sucesso entre os séculos 18 e 19.

9 – Jay-Z

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira
Outra celebridade que parece ter sido flagrada no passado é Jay-Z. Ele é simplesmente idêntico ao rapaz da foto antiga ao lado!

10 – Michael Jackson

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira
Você já deve ter ouvido mais de uma história mirabolante sobre Michael Jackson ser um alienígena e até mesmo de que ele nem teria morrido. Vai saber se as mentes criativas responsáveis pelas teorias da conspiração envolvendo o artista não estão certas e o personagem não está entre nós desde a época dos antigos egípcios?

11 – Eminem

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira
Mais uma personalidade que parece estar viajando há muito pelo tempo é o rapper Eminem, fotografado acima ao lado de seu sósia do passado, o Imperador Marco Aurélio Alexandre Severo, que governou Roma até meados do século 3.

12 – Jack Black

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira
O ator norte-americano Jack Black também foi flagrado pensativo, na pele de Paul Revere, um mensageiro que atuou durante a Guerra de Independência dos EUA.

13 – Rachel Weisz

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira
Se Rachel Weisz é mais uma viajante do tempo, então ela se dedica ao mundo artístico há muito tempo! Veja ela ao lado de Lily Elsie, uma conhecida atriz e cantora do começo do século 20.

14 – Shia LaBeouf

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira
Quem iria imaginar que o astro Shia LaBeouf pudesse ser tão parecido ao gênio Albert Einstein quando era jovem?

15 – Leonardo DiCaprio

Fonte da imagem: Reprodução/Frigideira
No caso de Leonardo DiCaprio, a pessoa acima — com aparência idêntica à dele — além de ser uma versão mais jovem do astro, é uma moça!
***
E em sua opinião, leitor, qual dos exemplos acima é o mais surpreendente? Acha que algum dos “dublês do passado” nem é tão parecido assim com a celebridade do presente? Não deixe de contar para a gente nos comentários!

Toboágua com LEDs parece uma viagem no tempo e vai deixar você doidão



Quem é fã de toboáguas e de parques aquáticos certamente vai achar a atração The Black Hole, em Bremerhaven (na Alemanha), fantástica. Esse não é um toboágua qualquer, já que estamos falando de uma experiência psicodélica em um túnel totalmente escuro, iluminado somente por luzes LEDs que criam efeitos variados, como se você estivesse viajando no tempo com cores piscando por todos os lados.
No vídeo no topo do texto, você confere como é essa viagem alucinante. Por enquanto, não há previsão para que toboáguas similares sejam instalados em outros locais além da Alemanha e do Reino Unido, porém, se The Black Hole fizer bastante sucesso, o que é quase certo, é capaz de vermos algo parecido no futuro aqui no Brasil.

Viagem no tempo: como era a vida em um castelo medieval?

É hora de voltar ao passado e imaginar como seria sua vida cerca de mil anos atrás. Na Inglaterra, o período dos castelos começou a partir do ano 1066, fortalecendo o feudalismo.  Na escola, aprendemos que esse foi um sistema em que a nobreza possuía um pedaço de terra cedida pelo rei e tinha sua própria criadagem (os vassalos).
Normalmente, esses senhores feudais construíam um castelo, onde seus servos podiam plantar e criar animais. Também havia o clero, que “ditava as regras” do palácio através da doutrinação católica.
Mas e na prática? Como era viver em um castelo medieval? Quais eram as rotinas de cada classe social? Como funcionava a distribuição dos serviços? Então se prepare para uma viagem no tempo com o Mega Curioso!
Castelo Esterlina, na Escócia

Castelo: estrutura básica

Vamos começar pelo básico, ou seja, pela estrutura-padrão de um castelo. Essas partes podem variar, mas normalmente todo castelo possuía os seguintes componentes:
  • Fosso: poucos eram os castelos com um “fosso” natural, por isso era necessário construí-lo manualmente. Nesses casos, como a água ficava parada e o esgoto era lançado em suas águas, você já pode imaginar o cheirinho, não é mesmo?
  • Cozinha: o tamanho da cozinha do castelo era proporcional à sua importância na região. Ela mantinha um burburinho frenético de servos preparando as refeições para toda a galera.
  • Padaria: além da cozinha, era extremamente comum que os castelos tivessem uma padaria, que produzia o alimento básico dos habitantes. Anexo à padaria, a maioria dos castelos tinha sua própria cervejaria – e a bebida era tão importante na Idade Média que a nobreza colocava uma mulher de confiança para gerir a produção.
  • Torres: as torres redondas eram um ponto fundamental para a defesa do castelo, já que elas eram mais seguras do que formatos quadrados. Por ficarem no alto, davam uma visão ampla da região e podiam abrigar os arqueiros do exército.
  • Estábulo: os cavalos serviam como meio de transporte e de comunicação, além de serem fundamentais em batalhas. Por isso, todo senhor feudal precisava ter um elevado número desses animais e um lugar próprio para o seu cuidado.
  • Portão: de nada adianta um fosso largo e torres altas se a porta principal do castelo fosse de fácil transição. Por isso, a maioria dos castelos apostava em elaborados portões, com inúmeras portas e por vezes até mesmo a famosa ponte levadiça.
  • Barbacã: nada mais nada menos que um muro para proteger a muralha! Era mais baixo que fortificação principal e onde ficavam os primeiros defensores do palácio.
  • Pátios internos: as principais festividades aconteciam nessas áreas, que tinham grande circulação de pessoas, mas eram livres de animais como porcos e cavalos que se alimentavam no átrio externo.
  • O Grande Salão: o lugar mais requintado de todo castelo, onde aconteciam banquetes para a nobreza e seus visitantes.
  • Capela e casa paroquial: lugar sagrado de todo castelo, eram nas capelas que ficavam o clero que doutrinavam a religião católica para todos os habitantes do lugar.
Estrutura básica de um castelo medieval

Quantas pessoas moravam no castelo?

Para começo de conversa, é bom saber quem eram os habitantes de cada castelo. Além do senhor feudal com sua esposa e filhos, cerca de 100 a 150 criados moravam nas dependências da fortificação.
Os dados são do site Exploring Castles, com estimativa baseada no castelo de Goodrich, a 220 km de Londres. Entre os serviçais, encontravam-se cozinheiros, jardineiros, tratadores de cavalos, comerciantes, tecelões, soldados, escudeiros, cavaleiros, carpinteiros e tesoureiros. Já imaginou qual seria sua função dentro dessa estrutura toda?
Além dos senhores feudais, inúmeras pessoas circulavam pelas estruturas de um castelo

Senhor e senhora feudal: os “reis” do castelo

O Lorde e a Lady eram os maiorais na hierarquia medieval. Eram eles que faziam a engrenagem do castelo funcionar. Porém, os senhores feudais viviam viajando – normalmente a grandes centros, como Londres, onde discutiam estratégias militares e demais questões políticas.
Na ausência do “mandachuva”, o castelo ficava mais calmo. Sua esposa tomava as rédeas da situação e fazia com que tudo seguisse no seu fluxo diário. Ela e o marido eram os únicos a ter um quarto privativo no castelo – e normalmente ele ficava em alguma das torres. A própria Lady tinha um quarto só dela. Já conseguiu imaginar um closet privativo só para você?
A Lady possuía um quarto só para ela em um lugar alto do castelo

Serviçais: uma vida sem privacidade

Já para o resto dos habitantes do castelo, a vida não era nenhum mar de rosas. Apesar da aparente organicidade do local, quase ninguém além dos senhores feudais possuíam algum tipo de privacidade.
Alguns dos habitantes moravam em vilas fora do castelo. Eram cabanas feitas de pau a pique, com telhado de sapé e raramente havia janelas. Os animais dos vassalos também ficavam dentro da rústica construção!
Na pirâmide feudal, os serviçais ocupavam a base da hierarquia

Conforto? Que nada!

Um dos principais problemas na vida medieval era o frio. Como os castelos eram inicialmente feitos apenas de pedra, ele eram incrivelmente gelados. Além disso, também eram escuros, já que as janelas precisavam ser pequenas para não comprometer a estrutura da parede.
Só alguns séculos após o início da Idade Média é que começaram a instalar lareiras nos ambientes, para dar um conforto maior aos moradores do castelo. Também por essa época é que as técnicas de construção se aprimoraram, podendo criar janelas um pouco maiores, facilitando a entrada de luz e calor.
Com janelas pequenas e construções em pedra, os castelos eram muito frios por dentro

Água e comida

As refeições eram um trabalho à parte. Normalmente, muita carne era consumida nos castelos – e tinha para todos os gostos! Cisnes, pavões, javalis e porcos eram comuns de serem encontrados à mesa das pessoas. Eles comiam as carnes com diversos pães e usavam as próprias mãos como “talheres”. Também era muito comum o consumo de vegetais frescos.
Já a água era servida em pontos específicos do castelo. Normalmente uma cisterna era colocada em algum ponto mais alto com tubulações levando a água limpa para os andares inferiores.
Além disso, os castelos também tinham poços

O banheiro

Chegamos a um dos principais pontos de dificuldade de se viver em um castelo: usar o banheiro. Hoje em dia temos latrina, sistemas de esgoto, descarga, papel higiênico e toda uma leva de facilidades para fazermos o número “um” ou o número “dois” com traquilidade. Na época, entretanto, isso era bem diferente.
Não havia muita privacidade na hora de ir ao banheiro
Para começo de conversa, até então não se sabia da ligação entre uma estrutura básica de saneamento e a saúde. Ou seja, o povo não estava nem aí para seus próprios dejetos! Eles faziam suas necessidades em buracos que caíam no chão ao lado do castelo ou até mesmo no fosso que o circundava. Como ele tinha água parada, o mau-cheiro era gigantesco!
Outro detalhe: nessa época, as privadas não eram nada “privadas”, ou seja, todo mundo podia assistir você fazendo suas necessidades e até mesmo sentar ao seu lado durante uma “obra”. Nojento, hein?
Dejetos caíam diretamente fora do castelo

A temida masmorra

Nos escritos modernos, muitos dos autores “romantizaram” o uso da masmorra. Entretanto, a maioria dos castelos sequer tinha esse cômodo para manter seus prisioneiros. Naquela época, não era muito comum castigar alguém com o seu aprisionamento.
Com o passar dos tempos, entendeu-se que poderia ser bem “interessante” ao senhor feudal manter prisioneiros em sua propriedade. Mas isso demorou muito a acontecer. Quando as masmorras surgiram, precisavam ser seguras e isoladas para conseguir manter o confinado preso.
Os senhores feudais demoraram a adotar a masmorra como uma forma de castigo

Esportes, diversão e eventos culturais

A vida no castelo pode parecer muito pacata nos dias de hoje, porém era muito agitada na época. O Grande Salão, por exemplo, reunia banquetes para a nobreza além de espetáculos de dança, teatro e recitais de poesia! Com certeza seria um lugarzinho que você passaria algumas horas adquirindo cultura.
Claro que sua permanência dentro do Grande Salão dependia de sua importância dentro da hierarquia do castelo. Quanto mais poder, melhor sua poltrona e sua localização. Os mais influentes tinham uma “área VIP” na cabeceira do salão.
O principal esporte praticado na época era a caça. Porém, com o passar dos anos, lutas corporais entre cavaleiros também entraram no rol de espetáculos a serem contemplados em um castelo medieval. Já para os menos “violentos”, era possível se divertir jogando gamão ou xadrez.
Duelos entre cavaleiros eram uma das formas de diversão na época